quarta-feira, novembro 13, 2002

a conclusão pós final de semana é de que eu não quero amar de novo, mas amar ainda.
e essa dúvida, esse dilema entre o incerto e o duvidoso, pra mim não existe. eu certamente me agarro no incerto do que ficar sem saber. a dúvida eterna é uma dor permanente. a dor de ter querido viver e não fazer... e nem ao menos tentar. e o incerto se torna certo de qualquer forma. certo que deu certo ou certo que não deu. pelo menos eu soube, vivi e não morrerei de não tentar. que é o meu maior medo nessa vida... morrer de não ter vivido. tenho ainda o crédito de uma resposta.